http://www.teesbrazil.com.br/docs/Counter_Terrorist_ago2012.pdf
1*
One Ass to Risk
quinta-feira, 10 de março de 2016
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
Reconhecimento da população após o trabalho da polícia
Imagem: Rede Globo
Após
situações de crise a população tende a fortalecer e apoiar as
forças de segurança. Foi assim no Rio, nos ataques de Nova Yorque,
Londres. Bom motivo para estar pronto para a hora de agir, e para
isso só treinando, sendo profissional. Na imagem o cartaz diz:
“Todos os corações com a Polícia, Obrigado a vocês”.
terça-feira, 17 de novembro de 2015
Repita como um mantra...
Mantenha-se com o perfil baixo, haja rápido,
Mate primeiro e seja o último a morrer,
Cada tiro, um tombo
Diga Não à sorte, Sim às habilidades.
(tradução livre)
treine
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
Intervenções a ameaças ativas: Suicida (Gendarmerie - França)
A polícia francesa, gendarmerie, foi acionada para uma intervenção. Tratava-se de uma ameaça ativa, que visava tirar sua própria vida.
Polícia francesa atira em suicida para salvar a vida dele - Atenção: Alguns espectadores podem encontrar este filme perturbador.
fonte: http://tacticalclips.com/special-forces/policeman-shooting-suicidal-man-to-save-his-life/
segunda-feira, 19 de outubro de 2015
9mm, .40 ou 45? FBI decide pelo uso do calibre 9mm, veja o porque.
Em discussões no curso de formação, quando perguntam sobre
calibres, sempre era citado um estudo sobre a relação “stopping power” e
capacidade do carregador para a escolha dos calibres policiais, especialmente o
.40, adaptação do que seria o 10mm para um armamento mais compacto.
A seguir estudo do FBI que apresenta a teoria de que tudo isso não passa de mito quando
considerada a gama de pontas de munições para os calibres de hoje. O principal, determinação de padrões policiais com base científica.
FBI decide pelo uso do calibre 9mm, e esta escolha
fundamenta-se em grande base científica.
O debate sobre calibre de armas é mais um mito do que
qualquer outra coisa. O melhor calibre para cada um, é o que garante eficácia
no tiro. Contudo uma enorme quantidade de evidências científicas dos
laboratórios balísticos do FBI ajudam a solidificar e justificar a sua recente
mudança para o calibre 9 milímetros.
No início deste ano o FBI anunciou a retomada do calibre 9mm
depois de descobrir que o 40S&W estava
causando muito desgaste às suas armas de fogo.
A reportagem abaixo foi extaída
do site looserounds.com, a justificação
abaixo vale a pena ser lida, e pode mudar a opinião de muitos sobre a escolha
(quando possível) do calibre a ser usado.
FBI 9MM
Justificativa
FBI - Divisão de Treinamento: FBI Academy, Quantico, VA
Sumário Executivo da Justificação para Padrões de Uso
Policial
• Os debates sobre
Calibres policiais tem existido por décadas
• A maioria do que é "de conhecimento da maioria"
sobre munição e seus efeitos sobre o alvo humano estão baseados no mito e
folclore.
• Os projéteis devem ser o último ferimento do oponente,
discutir sobre projétil deve ser a base para a discussão sobre o qual
"calibre" é o melhor.
• Todos os calibres policiais possuem projéteis que têm uma
elevada probabilidade de falhar em um tiroteio polical, e há projéteis que têm
uma alta probabilidade de sucesso para o polical envolvido em um tiroteio.
• O poder de parada de uma arma é simplesmente um mito.
• O fator mais importante na efetividade de um ferimento a
um alvo humano é ter penetração a uma profundidade cientificamente válidos (FBI
usa 12"-18").
• O polical perde entre 70-80 por cento dos tiros disparados
durante um tiroteio.
• Projeteis atualmente (desde 2007) têm aumentado
dramaticamente a eficácia da balística terminal de muitos projéteis policiais
de linha premium (especialmente os Luger 9mm).
• Os 9mm Luger oferece projéteis premium que são, sob
condições de teste idênticos, superiores a maior parte da linha premium .40 S
& W .45 e Auto (projéteis testados pelo FBI).
· 9mm Luger oferecem maior capacidade de tiros nos
carregadores, menos recuo, menor custo (em munição e reparos nas armas) e
índices de confiabilidade mais elevados quanto ao funcionamento (em armas do
FBI)
• A maioria dos atiradores do FBI em linhas de tiro são
ambos, mais rápidos e mais precisos com a Luger 9mm em comparação com .40
(armas de porte semelhantes) S & W.
• Há pouca ou nenhuma diferença perceptível nas linhas de
perfuração projéteis premium entre 9 milímetros Luger até .45 Auto
• Dada construção das munições
contemporâneas, policiais que tem munição Lugers 9mm podem ter o potencial de
desempenho final de qualquer outro calibre de pistola com nenhuma desvantagens quando
comparada aos calibres "maiores".
Justificação para Padrões de Policiamento
Raramente na aplicação da lei um tema agita um debate mais
apaixonado do que a escolha de calibre de arma curta em instituições policiais.
Algumas opiniões repetem o velho ditado "quanto maior, melhor",
enquanto outros contam histórias nas quais um calibre menor falhou e um calibre
maior "teria se saído muito melhor." Alguns até creêm que um existe
um calibre que irá fornecer um "único tiro." Tem sido afirmado:
"as decisões sobre seleção munições são particularmente difíceis, porque
muitas das questões pertinentes relacionadas com armas de fogo e munições estão
firmemente enraizados no mito e folclore." Isso ainda é tão verdadeiro
hoje quanto há 20 anos.
O calibre, quando considerado sozinho, traz um conjunto
exclusivo de fatores a serem considerados, como a capacidade do carregador para
um determinado tamanho de arma, a disponibilidade de munição, recuo, peso e
custo. O que raramente é discutido, mas mais relevante para o debate calibre é qual
projétil está sendo considerado para o uso e seu potencial de desempenho da
balística terminal.
Nunca se deve debater sobre um calibre sem considerar outros
fatores. O projétil (ponta) é o que em última análise, causa o ferimento, e é
aí onde o debate / discussão deve centrar-se. Em cada um dos três calibres mais
comuns em forças policiais (9 milímetros Luger, 0.40 Smith & Wesson e 0.45
AUTO) existem projéteis que têm uma alta probabilidade de falha e uma alta
probabilidade de sucesso para os policiais durante um tiroteio. A escolha de um
projétil deve obedecer um alto grau de avaliação científica, a fim de
selecionar a melhor opção disponível.
Entendendo a realidade da balística terminal do calibre
Muitos dos chamados "estudos" foram realizados, e
muitas análises de dados estatísticos foram adotadas em relação a esta questão.
Estudos simplesmente envolvendo mortes de disparo são irrelevantes desde que o
objetivo da polícia é neutralizar uma ameaça durante um embate envolvendo força
letal o mais rápido possível. A
discussão se ocorre ou não a morte da ameaça não deve gerar consequência, desde
que se evite a morte ou lesões graves a
agentes policiais e terceiros inocentes.
"O conceito de incapacitação imediata é o único
objetivo de qualquer tiro policial e é deve basear estudos relativos a armas,
munições, calibres e treinamento." 1
Estudos de "stopping power" são irrelevantes,
porque ninguém jamais foi capaz de definir o quanto de energia, força, ou
energia cinética, em si, é necessário para efetivamente parar rapidamente um oponente
violento e determinado, e até mesmo os maiores calibres de arma não são capazes
de fornecer tal força. Poder de parada de armas curtas é simplesmente um mito. Quais
os estudos? O chamado "tiro singular de parada" que é utilizado como
uma ferramenta para definir a eficácia de um cartucho de arma curta, em
oposição à outra, são irrelevantes, devido à incapacidade para explicar
influências psicológicas e devido à falta de reportar a exata colocação do
tiro.
Em resumo, extensivos estudos têm sido feitos ao longo dos
anos para "provar" que um certo cartucho é melhor do que outro,
utilizando uma metodologia grosseiramente falha e preceitos tomados a partir de
manipulações de estatísticas. A fim de ter uma compreensão significativa de
balística terminal de arma, deve-se lidar com fatos analisados dentro da
comunidade médica, ou seja, realidades médicas, e aqueles que também são
geralmente aceitos na atividade policial, ou seja, realidades táticas.
Realidades médicas
Tiros no Sistema Nervoso Central (SNC), ao nível da coluna
cervical (pescoço) ou acima, são os únicos meios de causar a incapacidade imediata
de forma confiável. Neste caso, qualquer dos calibres utilizados na aplicação
da lei, independentemente de expansão do projétil, seria obviamente suficiente.
Diferente de tiros no Sistema Nervoso Central, para assegurar incapacitação
rápida, deve-se colocar os tiros em direção a grandes órgãos vitais, causando,
assim, rápida hemorragia. Simplificando, colocação do tiro é o componente mais
crítico para alcançar um ou outro método de incapacitação.
A analise de ferimentos de projéteis de fuzil e armas curtas
são muito diferentes devido às diferenças dramáticas na velocidade, isto será
discutido em mais detalhes. Os fatores de ferimento, em ordem de importância,
são os seguintes:
A. Penetração:
Um projétil deve penetrar profundo o suficiente dentro do
corpo para alcançar os grandes órgãos vitais, ou seja, coração, pulmões, da
aorta, a veia cava e a um menor grau fígado e baço, de modo a provocar hemorragia
rápida. Existe há tempos a tese de profissionais médicos especialistas, com
experiência em avaliação de feridas de bala, que isto equivale a uma gama de
penetração de 12? a 18 polegadas, dependendo do tamanho do indivíduo e o ângulo
da trajetória da munição (por exemplo, através do braço, ombro, etc.). As
modernas pontas expansivas alcançaram este objetivo, ainda que de forma mais
consistente com alguns projéteis de aplicação da lei do que outros. (1 Handgun Wounding Factors and
Effectiveness: Firearms Training Unit, Ballistic Research Facility, 1989.)
B. Cavidade Permanente:
A medida em que um projétil se expande é determinado o
diâmetro da cavidade permanente do tiro, que, em termos simples, é a porção do
tecido que está em contacto direto com o projétil e, por conseguinte, é
destruído. Juntamente com a distância de perfuração do projétil (penetração), a
cavidade permanente total é calculada. Devido à natureza elástica dos tecidos
humanos e à baixa velocidade de projéteis de armas curtas em relação a
projéteis de fuzil, profissionais médicos com experiência na avaliação de
ferimentos a bala, relatam que o dano no
percurso de ferimento observado na autópsia ou durante cirurgia não pode ser diferenciado
entre os calibres de arma comuns utilizados na pela polícia. Isso quer dizer
que um cirurgião sala de operações ou Médico Legista não consegue distinguir a
diferença entre feridas causadas por calibres de 0.35 a 0.45.
C. Cavidade Temporária
A cavidade temporária é causado pelo tecido esticado para o
lado da cavidade permanente. Se a cavidade temporária é feita rápido o
suficiente nos tecidos elásticos, a força tênsil do tecido pode ser excedida,
resultando em ruptura dele. Este efeito é visto em projéteis de velocidade
muito elevada, tais como fuzis, mas não é visto com calibres de armas curtas.
Para a cavidade temporária da maioria dos projéteis ter um efeito sobre o ferimento,
sua velocidade deve exceder cerca de 2000 fps. Nas velocidades mais baixas, a
cavidade temporária não é produzida com velocidade suficiente para ter qualquer
efeito no ferimento; portanto, qualquer diferença na cavidade temporária
observada entre os calibres de arma curta é irrelevante. "A fim de provocar
ferimentos significativos a uma estrutura, uma munição de arma curta deve
atingir a estrutura diretamente." (2 2 DiMaio, V.J.M.: Gunshot Wounds,
Elsevier Science Publishing Company, New York, NY, 1987, page 42.)
D. Fragmentação:
A fragmentação pode ser definida como "pedaços secundários
de projéteis ou fragmentos de osso, que são impelidas para fora a partir da
cavidade permanente e pode separam tecidos musculares, vasos sanguíneos, etc.,
para além da cavidade permanente" 3. A fragmentação não ocorre com certeza
em ferimentos leves por arma devido às baixas velocidades das munições das
armas curtas. Quando a fragmentação ocorre, os fragmentos são encontrados
geralmente no limite de um centímetro (0.39 ") da cavidade permanente,
pois a maioria das munições policiais modernas premium, agora comumente utilizam
revestimento de cobre, a probabilidade de fragmentação é muito baixa. Por estas
razões, os efeitos secundários ferindo a qualquer arma de fragmentação bala
calibre são consideradas irrelevantes. 3 Fackler, M.L., Malinowski, J.A.: “The Wound Profile: A Visual Method
for Quantifying Gunshot Wound Components”, Journal of Trauma 25: 522?529, 1958.
4 Handgun Wounding Factors and Effectiveness: Firearms Training Unit, Ballistic
Research Facility, 1989.
Efeitos Psicológicos
Qualquer discussão sobre neutralizar adversários armados com
uma arma curta tem de incluir o estado psicológico do adversário. Os fatores
psicológicos são, provavelmente, o mais importante quanto a rápida
incapacitação de um tiro no torso. Em primeiro lugar, contar com efeitos psicológicos de quem foi baleado
nunca pode ser levado em conta para parar um indivíduo convicto que quer agir
voluntariamente. Aqueles que param geralmente fazem isso porque eles decidem,
não porque eles devem parar.
Os efeitos da dor são muitas vezes inibidos devido a padrões
secundários de sobrevivência, as reações de "lute ou fuja", influências de drogas
/ álcool e, no caso de raiva ou agressividade extrema, a dor pode ser
simplesmente ignorada. Aqueles sujeitos que decidem parar imediatamente após
ser baleado no torso fazem-no geralmente porque eles sabem foram baleados, e
estão com medo da lesão ou da morte, independentemente do calibre, velocidade
ou projeto bala. Deve-se também notar que os fatores psicológicos podem ser uma
das principais causas de incapacitações e, como a colocação adequada do tiro,
uma penetração adequada, e vários tiros no alvo, os fatores psicológicos não
devem ser superavaliados.
Realidades Táticas
A colocação do tiro é primordial e em média um policial
atinge um adversário com apenas 20-30 por cento dos tiros disparados durante um
tiroteio. Dada a realidade a colocação dos tiros é fundamental (e difícil de calcular,
dada a infinidade de variáveis presentes em um encontro de forças letais) na
obtenção de incapacitação eficaz, então o calibre utilizado deve maximizar a
probabilidade de atingir órgãos vitais. Tiroteios envolvendo forças policiais
tipicamente resultam em apenas um ou dois tiros no torso do oponente. Assim, seja
qual for o projétil que atinja o torso ele deve ter a maior probabilidade
possível de penetrar profundamente o suficiente para interromper um órgão
vital.
O Estande da Ballistic Research conduziram um teste que
comparou o porte de pistolas Glock .40 S
& W e 9mm, para comparar o porte e o sucesso de ambos. Até o encerramento
da pesquisa, a maioria dos participantes do estudo têm disparado mais
rapidamente e com mais precisão com pistolas Glock calibre 9 milímetros. A 9
milímetros fornece melhor chance de sucesso pois melhoram a velocidade e a
precisão dos atiradores mais qualificados.
Conclusão
Algumas instituições policiais fizeram a transição para
calibres maiores do Luger 9mm nos últimos anos, sacrificaram a capacidade reduzida
do carregador, um maior recúo, e se
feita uma seleção de tipo de projétil mais adequado, sem aumento perceptível no
desempenho do terminal.
Outras organizações policiais parecem estar fazendo o
movimento de volta para 9 milímetros Luger aproveitando as novas tecnologias aplicados
às pontas 9mm Luger. Estas organizações estão fornecendo ao seus pessoal a
melhor chance de sobreviver a um embate armado, uma vez que pode esperar linhas
tiro mais rápidos e precisos, as capacidades dos carregadores mais elevadas (e
tamanhos próximos) e todo o desempenho terminal que pode ser esperado de
qualquer calibre policial.
Pelo relatado acima e o fato de que vários fabricantes de
munição agora fazer munição policial Luger de 9mm com linha premium, a mudança
para 9 milímetros Luger pode ser vista como uma vantagem decisiva para o nossos
policiais.
Traduzido do: http://concealednation.org/2014/10/fbi-decides-on-9mm-as-their-1-choice-and-have-tons-of-science-behind-their-decision/
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
Reação - Seguindo sua linha de defender sua classe contra ataques descabidos, o Delegado Cláudio Marques reage à prisão questionável feita pelo MP.
Reproduzo "ipsis literis" o texto da Ilustríssima Autoridade Policial.
Nota de esclarecimento ao público sobre a Operação Aquiles
15 de outubro de 2015
Sobre a mais recente operação do GAECO-Curitiba, batizada de operação Aquiles, repudiamos veementemente a prisão ilegal do Delegado Rubens Recalcatti e dos Investigadores que participaram da operação policial que resultou em confronto e morte de Ricardo Geffer, pois mais uma vez, á semelhança do Caso Tayná, adotou-se a postura de utilizar a prisão dos Policiais como mecanismo de tortura psicológica na tentativa tosca de obter uma delação premiada.
O Delegado Rubens Recalcatti é um Policial corajoso e dedicado, que sempre honrou a confiança que a sociedade lhe depositou. Antes de desencadear a operação policial que resultou no confronto e morte do infrator, ele solicitou o apoio do GAECO, e a resposta foi no sentido de que o GAECO não iria se envolver.
Como Presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Paraná, antes da tal operação Aquiles, estive em reunião com o Procurador Geral de Justiça Dr. Gilberto Giacóia e relatei que o Delegado Rubens Recalcatti e todos os Investigadores que participaram da operação que resultou no confronto estavam a disposição para prestar qualquer esclarecimento sobre os fatos.
O próprio Dr. Rubens Recalcatti esteve pessoalmente conversando com o Procurador Geral e com o Corregedor do Ministério Público, se dispondo a prestar as informações necessárias. Não nos opomos às investigações do fato, mas classificamos a prisão do Delegado e dos Investigadores como medida midiática, desnecessária, arbitrária, insana e covarde.
O método de reconhecimento utilizado contra os integrantes da Polícia Judiciária é completamente diferente do método utilizado no reconhecimento dos Policiais do GAECO que também foram acusados de tortura no caso Robson Vieira.
No local do confronto que resultou na morte de Ricardo Geffer, os celulares dificilmente funcionam. Promotores que integram o GAECO sequer têm noção do que é um confronto, pois suas ações só são desencadeadas contra pessoas responsáveis, com endereço fixo e profissão definida, e que jamais oporão resistência ou atentarão contra a integridade física dos executores das medidas;ainda que estas MEDIDAS sejam arbitrárias e injustas.
Todavia, os reiterados abusos poderão resultar em uma tragédia sem precedentes.
Mais uma vez se percebe que o GAECO desencadeará ações visando desestabilizar a administração do atual Secretário de Segurança Pública, pois o Procurador Leonir Batisti alimenta o grande sonho de um dia ocupar o cargo, mas ele sabe que mantém oculto “um tendão de Aquiles”.
Desafiamos, novamente, os Promotores do GAECO a discutir publicamente o Caso João Marcos, o Caso Tayná e o Caso de tortura ocorrido dentro das dependências do GAECO. Neste caso, investigado pelo próprio GAECO, pediu o arquivamento do feito alegando que não havia indícios de tortura realizadas pelo GAECO. Uma comédia.
O Procurador Geral demonstra preocupação para que não seja instalada uma crise. A crise já está instalada e a resposta das Entidades de Classe será justa, porém dura e implacável. Para atingir a honra e a dignidade de nossos Policiais, o acusador deve ter no mínimo qualificação moral e vida íntegra, o que não é o caso de alguns promotores e procuradores.
Casos como da Promotora do GAECO de Londrina e do promotor Henrique Bolzanie companhia, jamais chegariam ao conhecimento público se o secretário de segurança fosse um promotor ou procurador de Justiça.
Quando um Delegado de Polícia ou Coronel da Polícia Militar, é o secretário de segurança, torna-se mais difícil aos membros do Ministério Púbico a ocultação de seus crimes, razão pela qual desejam que esteja a frente da pasta da segurança pública um promotor de justiça, preferencialmente omisso e covarde, para constranger as Polícias ao silêncio absoluto no que se refere aos crimes do Ministério Público.
Mais uma vez desafio o Procurador Geral de Justiça a abrir os arquivos da Corregedoria do Ministério Público do Paraná para que a sociedade possa verificar qual das duas instituições é mais rigorosa no trato com desvios de conduta de seus membros.
15 de outubro de 2015.
Claudio MARQUES Rolin e Silva
Delegado de Polícia
Presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Paraná
Coordenador Geral de Ações da Comissão de Direitos Humanos Irmãos Naves
fonte: http://sidepol.org.br/2015/10/nota-de-esclarecimento-ao-publico-sobre-a-operacao-aquiles/
sábado, 10 de outubro de 2015
Utilização da Trava de Segurança
Faz um tempo que existia um dito nos meios policial, militar,
ou nos que usam regularmente armas de fogo: “minha trava é o meu dedo”. Ou
seja, nesta concepção a arma nunca está sujeita a disparos a não ser que esteja
empunhada.
Inúmeras histórias sobre incidentes com tiros não intencionais contradizem este dito. Eles podem ocorrer por uma série
de fatores, por engatar em algum obstáculo, em partes do equipamento, por
momentos de distração onde o dedo entra no guarda-mato e há uma oscilação de
terreno; ou mesmo o acesso ao armamento de pessoa não habilitada. A trava de segurança se mostra um equipamento que pode diminuir o números dessas estatísticas, e com o treinamento correto continuar com a mesma velocidade e eficácia do uso da arma destravada.
Antes de mais nada, é necessário se diferenciar superficialmente o funcionamento da arma em ação
simples e dupla.
Ação Simples:
acionamento do gatilho somente quando o cão está armado;
Ação Dupla: o
gatilho funciona com o cão rebatido, e o próprio mecanismo da arma leva o cão à
retaguarda e efetua o disparo num só movimento.
Assim, em geral quando as armas estão em ação simples mais
o gatilho é sensível, mais se observa a necessidade do uso da trava de
segurança. Espingardas com o cão mocho, como a calibre 12 pump, ou mesmo as similares
da Winchester, os fuzis e metralhadoras em geral, necessitam estar engatilhadas para o disparo, ou seja, deve
estar em ação simples. O mesmo ocorre, por exemplo, com as pistolas Glock, e as distribuídas para as forças policiais no Brasil, Taurus 24/7pro,
640pro; todas com o cão mocho; e as Colt e Imbel (quase todos os modelos),
cujo cão é visível, mas funcionam em ação simples.
Quando a arma trabalha em ação dupla, entende-se que há no
próprio sistema do armamento uma segurança maior para o trabalho sem trava.
Estabelece-se, assim, que quando a arma trabalha em
ação simples, a forma mais segura e com mais eficácia do uso para ataque ou defesa é o
uso da trava de segurança, e para isso, o constante treinamento é essencial. A alternativa para isso, seria trabalhar com a
arma destravada, desengatilhada (quando possível), e sem munição na câmara, e
na hora do saque, no grupo de movimentações para tal, incluiria-se o movimento de
se levar o cão a retaguarda, e após isso prosseguir com o saque.
Ambos os treinamentos são eficazes. As forças israelenses adotam o porte sem munição na câmara, e o saque é tão eficaz quanto de quem usa o outro método. Nas unidades onde trabalhei, utiliza-se a trava de segurança, por já se ter experiências com tiros involuntários, mas isto não é porque se seja melhor ou pior que outras doutrinas, mas porque foi uma convenção de procedimentos, todos treinamos assim, e os tiros são eficazes. Uma vantagem a mais, talvez, seja que este sistema que usamos, seja aproveitado nas armas curtas e longas, o que não sobrecarrega o numero de procedimentos, um vale para os dois.
Para o saque com uso da trava, o destrave do armamento se dá momentos antes do tiro.Dentro do conjunto de movimentos, seria a seguinte sequência:
- Arma em empunhadura dupla inicia movimento com o cano em direção ao alvo;
- Destrava-se a arma e tira-se a "folga" do gatilho;
- Disparo
Como esta página visa revisão de teorias vistas durante a formação dos policiais, mas, por segurança, não se aprofundar muito na matéria, termino por aqui. Na sequencia virão outras posições que ajudarão na qualidade do saque.
Assinar:
Postagens (Atom)