Intervenções a ameaças ativas: Suicida (Gendarmerie - França)
A polícia francesa, gendarmerie, foi acionada para uma intervenção. Tratava-se de uma ameaça ativa, que visava tirar sua própria vida.
Polícia francesa atira em suicida para salvar a vida dele - Atenção: Alguns espectadores podem encontrar este filme perturbador.
Esses policiais franceses foram acionados para
uma situação delicada na qual o cônjuge de uma senhora saiu da casa para sua
varanda com uma arma de fogo acessando seu gatilho e prestes a se matar. Gritos
são ouvidos e há um som típico que não pode ser ignorado. Felizmente os policiais
francesas intervieram rapidamente e conseguiu resolver o problema da maneira
mais insana possível: Ao atirar no homem no pé ele caiu no chão e, nesse
momento em particular os oficiais correram para dentro do terreno. Um deles foi
diretamente para sua esposa chorando para acalmá-la, um final comovente! fonte: http://tacticalclips.com/special-forces/policeman-shooting-suicidal-man-to-save-his-life/
Nos EUA esses casos são muito comunslá eles chamam esse tipo de ocorrência de "Suicide by cops", pois geralmente os envolvidos são pessoas que encontram-se em dificuldades e tentam esse tipo de desfecho, visando que suas famílias recebem algum dinheiro seja por pagamento de seguro, seja por ações judiciais contra os Deptos. de Polícia. A doutrina norte - americana preconiza o uso do que chamamos "negociação tática", pois aintenção d negociadoor nesse caso, é ganhar tempo para que uma equipe de reação possa "abafar" o suicida. Nos anos 90, alguns snipers executaram tiros contra as armas empunhadas pelos suspeitos, porém foram duramente criticados pelas ações, inclusive formalmente, por associações de classe, pois, embora o efeito cênico daquele padrão seja espetacular, os executores abriram precedentes para o questionamento em outras situações onde a execução do tiro de comprometimento tivesse de ser letal, bem como, por fazer escolha de um ponto de mira duvidoso, pelo tamanho e pela incerteza de sucesso em inutilizar e/ou desarmar o alvo. Observando essa cena em particular, lembrei do ditado que fala que para tudo existem três formas diferentes de se fazer: a certa, a errada e a francesa!.
KKK boa! Perfeito, é um caso de suicide by cop ao meu ver... e este passando a ser ameaça a si mesmo e aos familiares envolvidos na cena, pois não vejo ameaça contra policiais. Segue, ainda que da forma francesa, a regra de engajamento, arma na mão, corpo no chão...
Nos EUA esses casos são muito comunslá eles chamam esse tipo de ocorrência de "Suicide by cops", pois geralmente os envolvidos são pessoas que encontram-se em dificuldades e tentam esse tipo de desfecho, visando que suas famílias recebem algum dinheiro seja por pagamento de seguro, seja por ações judiciais contra os Deptos. de Polícia. A doutrina norte - americana preconiza o uso do que chamamos "negociação tática", pois aintenção d negociadoor nesse caso, é ganhar tempo para que uma equipe de reação possa "abafar" o suicida. Nos anos 90, alguns snipers executaram tiros contra as armas empunhadas pelos suspeitos, porém foram duramente criticados pelas ações, inclusive formalmente, por associações de classe, pois, embora o efeito cênico daquele padrão seja espetacular, os executores abriram precedentes para o questionamento em outras situações onde a execução do tiro de comprometimento tivesse de ser letal, bem como, por fazer escolha de um ponto de mira duvidoso, pelo tamanho e pela incerteza de sucesso em inutilizar e/ou desarmar o alvo. Observando essa cena em particular, lembrei do ditado que fala que para tudo existem três formas diferentes de se fazer: a certa, a errada e a francesa!.
ResponderExcluirKKK boa! Perfeito, é um caso de suicide by cop ao meu ver... e este passando a ser ameaça a si mesmo e aos familiares envolvidos na cena, pois não vejo ameaça contra policiais. Segue, ainda que da forma francesa, a regra de engajamento, arma na mão, corpo no chão...
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